Reportagem publicada no Jornal Diário do Comércio revela a preocupação dos credores com as consequências do Efeito Suspensivo da Decisão que homologou o Plano de Recuperação Judicial da Mendes Júnior Trading e Engenharia.
Após a Homologação Judicial, momento em que se daria início à execução do Plano de Recuperação, houve a interposição de Embargos Declaratórios à Decisão do Relator com pedido de Efeito Suspensivo, para que a Recuperanda pudesse começar os pagamentos dos créditos devidos somente após o julgamento final do Agravo interposto pelo Banco Bradesco.
A reportagem também fez menção às declarações do Advogado que representa a MJTE no Processo, o qual revelou os motivos que levaram a Empresa a solicitar perante o TJMG o Efeito Suspensivo e a sua abrangência.
O Diário do Comércio informou, por meio de entrevista com Maria Celeste Morais Guimarães, Sócia do Escritório Nemer&Guimarães e Administradora Judicial, que o Processo continua tramitando em Primeira Instância, ressaltando o pedido da A.J. de urgência para pagamento dos “credores de pequeno valor” e credores trabalhistas pela Recuperanda, dada a sua repercussão social.
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